SOLIDÃO BRANCA
Este quadro que intitulei a Solidão Branca, foi pintado em acrílico sobre papel (74m x 56cm), em 2003. Este acrílico pertence à colecção particular, da qual fazem parte obras de Castro Mendes, J. Pascual, Paulo Pinto, e uma serigrafia do seixalense Palolo e outra do ourensano José Luís de
Dios.
A Solidão Branca regista um momente de reflexão e tristeza de uma masai com o seu filho distraído com a paisagem e brincando com os dedos na boca. O rosto pintado indica que está cumprindo o tempo pesar pela morte do marido. O belo colar policromático de missangas apresenta-se como sinopse do azul do vestido. Esta narrativa está ladeada com as figuras estilizadas: uma mulher, caminhando, com uma vasilha de transporta água; um homem, numa postura estática e vertical, segurando um bordão, que acarreta dois vasos vazios, de transporte de água. As peças de roupa destas figuras apresentam uma composição de bandas horizontais rubras, alaranjadas e térreas. Apercebemo-nos também da figura curva da mulher em pé, em plena oposição das linha curva do corpo da viúva.

A Solidão Branca regista um momente de reflexão e tristeza de uma masai com o seu filho distraído com a paisagem e brincando com os dedos na boca. O rosto pintado indica que está cumprindo o tempo pesar pela morte do marido. O belo colar policromático de missangas apresenta-se como sinopse do azul do vestido. Esta narrativa está ladeada com as figuras estilizadas: uma mulher, caminhando, com uma vasilha de transporta água; um homem, numa postura estática e vertical, segurando um bordão, que acarreta dois vasos vazios, de transporte de água. As peças de roupa destas figuras apresentam uma composição de bandas horizontais rubras, alaranjadas e térreas. Apercebemo-nos também da figura curva da mulher em pé, em plena oposição das linha curva do corpo da viúva.
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